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Pantufeta

 

Nova Pantufeta



é o novo modelo de Pantufeta, a Mexicana, com a fita vermelha a entrelaçar as compridas tranças negras, comum em alguns indígenas da região centro de mexico.
Que seja em honra da mulher indígena mexicana, por guardar as tradições deste lindo lugar.

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tamanho aprox 30x10 cm
Price: 20 eur (gastos de envio incluídos)

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Saco KalamKAri

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Saco feito com tecido proveniente da India, 100% algodão, com estampado artesanal de KALAMKARI
Modelo unico #4463
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Tamanho: 40x32-cm; altura alça: 30-cm

... mais detalhes

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Botão: Cerámica de gress esmaltada a alta temperatura (desenho próprio)

... mais detalhes

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Preço: 27 Eur (gastos de envio incluidos; a cobrar no destino)
envie-me um email

nota de atenção: tecido importado por sistemas de Comercio Justo

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Pés de Pantufeta



esta PANCA pelas riscas não sei aonde me vai levar! mas donde ela veio...isso eu sei.

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El lado humano de Nietzsche




E Nietzche tinha um lado HUMANO???!!!!!! (coisas de Pantufeta)



El Teatro Español de Madrid se convierte en el escenario dónde cobran vida los últimos días del filósofo alemán Friedrich Nietzsche. El lado humano de Nietzsche. Del 20 de abril hasta el 6 de mayo.


Isto supostamente deveria ser um Blog de Pantufetas (WonderLanD).

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Faire Trade

Ana Resendes 008

o que é comercio justo? aqui tens a resposta.

Como posso ajudar a que o meu comercio venda este tipo de produtos? sugerindo aos comerciantes, como nos explicam aqui.

Quando compro artesanato de países em vias de desenvolvimento ou os chamados países do terceiro mundo posso estar a contribuir para um comercio injusto, implicando isso que os seus artesões trabalhem arduamente por um preço injusto? Sim, se os produtos não estiverem certificados como provenientes de sistemas de importação Fare Trade.

A minha atitude isolada vai mudar algo? Uma não, mas pode que muitas actitudes isoladas sim, o consigam fazer.

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Kalamkari


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KALAMKARI, é o nome dado a este tipo de tecido, proveniente da India, de fabrico com técnicas que comparadas com os actuais métodos de fabricação textil, podemos considerar, de ANCESTRAIS.
Os pigmentos utilizados para a coloreação são de origem vegetal e por isso as cores são menos vigorozas.
O processo de estampado é feito segundo uma técnica muito bem descrita nesta página, que aqui deixo por se tiverem curiosidade de ver.
Eu comprei este material numa loja, a TRIBAL AREA, em Barcelona, depois de muito ter procurado. Gostava de referir que esta loja trabalha com sistemas de importação FARE TRADE (comercio justo), que garantem o preço justo pelo producto junto ás entidades de produção que geralmente são de tipo semi-artesanal.
Este tecido faz parte do projecto que que em breve estará ao dispor para venda.

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a kimono is for life

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gosto de o chamar o meu kimono, embora isto não seja propriamente um kimono. è um vestido chinés, e em preto, brilha perfeito, e a "bom preço". Os verdadeiros kimonos japoneses, são bastante mais caros... eu nunca vi nenhum à venda, pelo menos na Europa. Talvez há que ir mesmo ao Japão.

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Botões de cerámica

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a ideia é definitivamente juntar duas vertentes do meu trabalho, a cerámica e a costura...é um projecto em "status", exectutado, e que em breve dará os seus frutos. espero.

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maozinhas...

 
 

Sapateiro, Rua dos Fanqueiros, Lisboa (baixa)

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- Bom dia!!
- Bom dia, menina. Traz algum sapatinho.
- Não senhor. Só entrava mesmo para ver.
- ah!
- E tirar umas fotografias. Vi que tem aqui esta fantástica Singer. Podia tirar aqui a capa para tirar a fotografia à maquina toda?
- Pois, estas máquinas já não se fabricam. É bonita, verdade?
- É lindissima. Eu tenho uma de costureira, tambem da Singer, que herdei da minha Bizavó. Para mim são reliquias.
- ah! (e ria-se...)
vou tirando as fotos...
- já agora, se me dá licença, tambem tiro aqui das caixas de ferramentas. Tem aqui mais reliquias!!!
- ah! isto daqui a dias vai tudo desaparecer. Já estámos velhos os dois. E depois as senhoras vêm aqui e querem tudo feito na hora. Ora isto leva tempo. Não é como os que há aí nesses centros comerciais que fazem tudo depressa. Só que depois fica tudo mal arranjado. E passadas umas semanas já as solas estão a cair. isto aqui dá muito trabalho. Eu agora já lhes digo, se é para pressas, eu não arranjo nada, devolvo-lhes os sapatos, e elas que procurem os dos centros comerciais.
- Pois é, esta malta agora quer tudo rápido. A vida de hoje que exige...Olhe, tem aqui um lindo mostruário de atacadores. Nunca tinha visto uma montra de atacadores.
- :) (ria-se...)
- Bem, muito obrigado pelas fotografias. A minha maezinha é que irá gostar de saber que isto ainda existe. Está farta de procurar um sapateiro que lhe ponha uns tacos nuns sapatos, mas que não ultrapassem o nível da sola da frente...e até ao momento nenhum foi capaz de lhe reduzir a espessura do taco, cortando-o ou lixando-o, de forma a que a parte de traz do sapato (o salto) fique ao mesmo nível do da frente...

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cinema

“(...) E tão fortuitamente criado pelo vento
e pela terra que se inclina
este ocaso laranja sobre azul
esplêndido e Kitsch (...)
Ana Hatherly

O Alentejo é especial para mim.
Em Portugal, esta é a zona mais densamente povoada pelos Alemães, alguns dos quais decidiram ficar para sempre, atraídos pelo magnetismo deste lugar, numa espécie de impulso romântico pós-moderno. Um acto solipsista cometido com alegre violência social-suicidária: abandonar os empregos e os amigos, viver isolado na serra.
No final dos anos 80 os punks tornava-se vagamente “pós”. Ouvíamos The Sound, Joy Division, Sonic Youth, X-Mal Deustchland e muito por culpa destes alemães “exilados”, também Einstuerzende Neubauten, Sprung aus den wolken, Crime and the city solution, D.A.F, Toedlich Doris...
O Alentejo era então o local mais interessante de Portugal: misturavam-se punks, ecologistas, terroristas, renegados, poetas, alentejanos...
No início dos anos 90, o romantismo acabou de forma feliz: Multiplicaram-se as raves a céu aberto no meio do monte. O techno chegou de Berlim (Cristian Vogel, Beltram, Mills) em caravanas improvisadas: cães, pó, crianças, noites brancas em cenário despojado. Cheguei também por esta altura.
Entre projectos de sociedade alternativa e squats em aldeias, conheci então pessoas com as quais trabalhei mais tarde no BODY RICE. Primeiro em workshop e depois no filme de ficção.
Hugo Vieira da Silva

“It's not over...”
D.J.Rush (It's not over)

As minhas personagens são sombras. Nunca sabemos tudo sobre nada nem tudo sobre ninguém. Katrin está possuída por uma violência surda de memórias das quais nunca toma completamente consciência.
Tal como Katrin as outras personagens estão desterritoralizadas daí que uma sensação de “deslocação” e permanente inquietude sejam os sentimentos colectivos.
Eu quis registar estes corpos periféricos à superfície. Na pele. Isso quer dizer que quis evitar a psicologia. Queria falar sobre a “ausência”. O desafio foi, como manter as personagens sem psicologia uma vez que no sentido ficcional clássico elas vivem disso mesmo.
Tinha o desejo de reduzir a “representação” dos actores a um nível epidérmico e trabalhar a superfície do corpo como um mapa emocional do interior das personagens. Daí que me assuma como uma espécie de cineasta-dermatólogo com a tarefa de construir em permanência uma espécie “pele”.
No cinema interessa-me fundamentalmente o que “não é visto” e o “silêncio” daí que os eventos narrativos sejam por vezes suspensos ou desagúem em possibilidades performativas dos corpos e das situações.
Ao mesmo tempo, uma ideia ganhou forma, durante o meu trabalho documental prévio (em forma de workshop) com alguns dos adolescentes inseridos nos projectos sociais: Na vida, nada tem um fim, tudo é fragmentado, e a minha (nossa) tarefa é reconstruir continuamente para perder tudo de novo. Durante esse tempo evaporou-se toda e qualquer noção de absoluto. Com eles, apreendi o valor de conceitos como “instabilidade”, “mutação”, de “corpos híbridos” e construíram-se assim novas “psico-geografias”. Ensaiou-se a possibilidade de um “pós-corpo”. Ou seja, quando este não é mais um limite, uma barreira, para passar ser apenas uma cápsula.
No filme, o “fim da psicologia” é como um retrato do meu mundo e da minha geração e também de uma certa forma de pensar o cinema. Estes sentimentos invadem e infectam o filme: algo associado à sensação de que a plenitude, o amor (no sentido tradicional) não é alcançável. Isso não significa contudo que as personagens sejam infelizes. Eu concebo-as como profundamente vitalistas. Não as imagino dramáticas nem morais porque então não as reconheceria. Todos transportam desejos que se expressam de uma forma não-convencional. Não estou por isso interessado em “corpos normais” ou formatados.
Uma acção iniciada, suspendida, esquecida. Como uma catástrofe muda, irreversível que lentamente se desenvolve. Como uma doença em permanente viagem e é esta viagem que se vai tornar o único objecto do filme. Filmar esta jornada implica um tempo de observação, um tempo suspenso…
Hugo Vieira da Silva

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coisas que nos fazem recordar...


passear pela web traz-me sempre surpresas divertidas! estas ilustrações fazem parte de um livro, para criança, o joão Porcalhão. Quem é que não foi de pequeno um joão porcalhão, de dedo metido no nariz e a lamber ranhoca?! e tão bom encontrar estas coisas...

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